O prefeito de Sumaré, Luiz Dalben, a secretária de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Cleia Meneguetti, o secretário de Finanças e Orçamento, Éder Ruzza, o secretário de Governo e Participação Cidadão, Welligton Domingos Pereira, e o Procurador Geral do município, Israel Azenha, se reuniram nesta quarta-feira (13) com representantes de 14 OSCs (Organizações Sociais Civis) conveniadas à secretaria de Inclusão Social, responsáveis pela execução de 27 serviços, para discutir os investimentos feitos pela Administração Municipal junto às entidades. Durante o encontro, foi criado um GT (Grupo de Trabalho) para avaliar as novas demandas do setor social em âmbito municipal.
O GT, que será oficializado por meio de decreto, prevê sete representantes do setor público e quatro da sociedade civil.
“Diante do cenário atual, dos reflexos da pandemia de Covid-19 e do impacto na vida das pessoas que fazem parte de programas sociais do município, decidimos por entender minuciosamente a situação e problemas enfrentados por cada uma delas e os desafios das entidades para que o atendimento não seja prejudicado”, comentou o prefeito Luiz Dalben.
“A pandemia de Covid-19 e o atual contexto econômico global impactou muito o social como um todo, aumentando o número de pessoas em situação de vulnerabilidade. Diante deste cenário, o prefeito teve a sensibilidade de autorizar um aditivo de valor para ser liberado já no mês de maio para manter a qualidade do atendimento”, explica Ana Cleia.
O valor do investimento ainda será definido e repassado às entidades com base nos contratos firmados com as OSCs a partir dos resultados do estudo elaborado pelo GT. “A reunião foi no sentido de discutir como aperfeiçoar a execução dos serviços socioassistenciais em Sumaré”, completa a secretária.
Atualmente, as OSCs conveniadas com a Prefeitura de Sumaré atendem cerca de 3,5 mil pessoas. Os serviços oferecidos são de proteção básica, média e alta e vão desde o fortalecimento de vínculos, passando por serviços voltados a medidas socioeducativas, até abrigo de idosos, mulheres vítimas de violência e pessoas em situação de rua, além do apoio à gestão do CadÚnico, que abrange 29 mil famílias sumareenses. O registro permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda. Criado pelo Governo Federal, e serve de base para o repasse de benefícios como o Auxílio Brasil.
